O Ilê Axé Oxumarê comunica a todas e todos a realização do Àsèsè de 21 anos de Mãe Nilzete.
Período:de 27/03- Domingo
a 02/04/2011- Sábado
End.: Avenida Vasco da Gama, 343 em frente a Perini
Salvador-Bahia
Tel.: (071) 3331-0922/3237-2859
E-mail.: ileoxumare@gmail.com
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
GOVERNADOR E O CANDOMBLÉ
Com coragem e ousadia Medrado sai em defesa do Candomblé.
Vale a pena manifestarmo-nos também.
Vamos escreve para A TARDE, para a Assembléia Legislativa e para a Governadoria.
Vejamos: o governador da Bahia sancionou a Lei nº 12.054/2011,
decretada pela Assembléia Legislativa da Bahia, que ratifica, dando,
no entanto, nova formação ao Conselho Estadual de Proteção aos
Direitos Humanos (CEPDH), que, segundo o corpo da própria lei, “tem
por finalidade promover e defender os direitos fundamentais da pessoa
humana, zelando pela aplicação das normas que os asseguram e indicando
ações para evitar lesões a esses direitos”.
Tudo bem até aqui, mas quando chega ao Art. 3º, da sua composição,
tascam lá um rol de uma série de instituições necessárias a esse
mister, mas vemos nos itens XI e XII, respectivamente, a presença de
um representante da Arquidiocese de Salvador e de um representante de
igrejas evangélicas.
Sim, tudo bem, e a representação das religiões de matriz africana, por
que não se faz representar nesse tal conselho? Não falo nem das outras
religiões, que deveriam ter assento também nesse conselho, já que
representantes da sociedade baiana, mas falo da religião que tem
sofrido há séculos perseguições e violação de seus direitos humanos,
ou não acontece mais agressão alguma a esses perseguidos de sempre?
Penso que o governador, homem sensível, afinal de contas é casado com
a antenada e muito minha querida Fátima Mendonça, sabe o que é ser
adepto de uma religião perseguida, aviltada, pois é judeu.
Logo concluo que não deve, por grande volume de leitura que tem que
fazer, ter notado tal descalabro, inclusive de situação passível de
contestação no Supremo Tribunal Federal quanto à sua
constitucionalidade, pois evidenciam critérios estranhos para nomeação
de dois segmentos religiosos específicos, sem a observância da
laicidade do País.
E os senhores deputados onde estavam que não viram também isso?
Permitam-me, outrossim, aos queridos amigos que tenho na OAB-BA, em
especial seu presidente, a sugestão de cuidarem disso, de forma igual
à que se preocuparam com os jegues da Lavagem do Bonfim.
--
Alfredo Souza Dorea
Vale a pena manifestarmo-nos também.
Vamos escreve para A TARDE, para a Assembléia Legislativa e para a Governadoria.
Vejamos: o governador da Bahia sancionou a Lei nº 12.054/2011,
decretada pela Assembléia Legislativa da Bahia, que ratifica, dando,
no entanto, nova formação ao Conselho Estadual de Proteção aos
Direitos Humanos (CEPDH), que, segundo o corpo da própria lei, “tem
por finalidade promover e defender os direitos fundamentais da pessoa
humana, zelando pela aplicação das normas que os asseguram e indicando
ações para evitar lesões a esses direitos”.
Tudo bem até aqui, mas quando chega ao Art. 3º, da sua composição,
tascam lá um rol de uma série de instituições necessárias a esse
mister, mas vemos nos itens XI e XII, respectivamente, a presença de
um representante da Arquidiocese de Salvador e de um representante de
igrejas evangélicas.
Sim, tudo bem, e a representação das religiões de matriz africana, por
que não se faz representar nesse tal conselho? Não falo nem das outras
religiões, que deveriam ter assento também nesse conselho, já que
representantes da sociedade baiana, mas falo da religião que tem
sofrido há séculos perseguições e violação de seus direitos humanos,
ou não acontece mais agressão alguma a esses perseguidos de sempre?
Penso que o governador, homem sensível, afinal de contas é casado com
a antenada e muito minha querida Fátima Mendonça, sabe o que é ser
adepto de uma religião perseguida, aviltada, pois é judeu.
Logo concluo que não deve, por grande volume de leitura que tem que
fazer, ter notado tal descalabro, inclusive de situação passível de
contestação no Supremo Tribunal Federal quanto à sua
constitucionalidade, pois evidenciam critérios estranhos para nomeação
de dois segmentos religiosos específicos, sem a observância da
laicidade do País.
E os senhores deputados onde estavam que não viram também isso?
Permitam-me, outrossim, aos queridos amigos que tenho na OAB-BA, em
especial seu presidente, a sugestão de cuidarem disso, de forma igual
à que se preocuparam com os jegues da Lavagem do Bonfim.
--
Alfredo Souza Dorea
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Festa de Ògún Da Casa
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Calendario das Festas de Janeiro.
O Terreiro Ilê Axé Oxumarê Tem o prazer de convidar todas e todos, para as celebrações do mês de Janeiro.
06/07-01 - Águas de Osala
09.01 - Pilão de Osaguiãn
16.01 - Odùduwà
21.01 - Oxalufã
31.01 - Festa de Ogum da Casa
Obs- Nas festa de Osaguiãn, Odùduwà, e Oxalufã, esta todas e todos de trajes brancos ou cores claras.
Local.: Terreiro Ilê Axé Oxumarê, Vasco da Gama, 343 em frente a PIRINI
Te.: 3237-2859/3331-0922
Desde de Já Contamos com a presença de todos vocês.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Odum Adotá - Em São Paulo
O Terreiro Ilê Axé Oxumarê Juntamente com o Terreiro Ilé Asé Ojú Onirê, Tem o prazer de convidar a todos e todas para as comemorações do Odum Adotá em São Paulo.
Evento que vai esta Homenageado 4 Agbas do Terreiro Ilê Axé Oxumarê que são: Elza de Oxossi, Ana de Ogum, Walquiria de Oxum e Bete de Oxala.