Homenagem pelos 50 anos de iniciação religiosa e preservação da cultura
“Um momento de respeito à nossa ancestralidade”. Assim o assessor especial da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, Carlos Alves Moura, traduziu a sessão especial promovida pela Câmara Municipal, na quarta-feira (26) à noite, com o tema “Odum Adotá: 50 anos de luta e resistência da mulher negra em defesa do patrimônio histórico e cultural do Ilê Axé Oxumaré”. O evento celebrou os 50 anos de iniciação religiosa no candomblé de seis abás do terreiro.
As abás, ou egbomis, como ressaltou Moura, resgatam a tradição, a fé e a ancestralidade, preservando as origens africanas. “A partir das experiências, das lições delas, é que nós levamos mensagens de amor, de mediação de conflitos, de solidariedade, de fraternidade”, reverenciou.
No evento, convocado e presidido pelo vereador Henrique Carballal (PT), que lotou o auditório do Centro Cultural da Câmara, foram homenageadas Mãe Cotinha de Oxalá, Ya Edelzuíta de Omolú e as egbomis Elza de Oxossi, Ana de Ogum, Valquíria de Oxum e Bete de Oxalá. Carballal se disse emocionado por ter a oportunidade de celebrar o Odum Adotá dessas mulheres, que garantem a preservação da história de lutas e conquistas da religião de matriz africana.
Exemplo para os jovens
As abás, ou egbomis, como ressaltou Moura, resgatam a tradição, a fé e a ancestralidade, preservando as origens africanas. “A partir das experiências, das lições delas, é que nós levamos mensagens de amor, de mediação de conflitos, de solidariedade, de fraternidade”, reverenciou.
No evento, convocado e presidido pelo vereador Henrique Carballal (PT), que lotou o auditório do Centro Cultural da Câmara, foram homenageadas Mãe Cotinha de Oxalá, Ya Edelzuíta de Omolú e as egbomis Elza de Oxossi, Ana de Ogum, Valquíria de Oxum e Bete de Oxalá. Carballal se disse emocionado por ter a oportunidade de celebrar o Odum Adotá dessas mulheres, que garantem a preservação da história de lutas e conquistas da religião de matriz africana.
Exemplo para os jovens
A sessão foi aberta pelo historiador Marcos Rezende, ogan do Ilê Axé Oxumaré, que falou sobre a importância de celebrar o Odum Adotá. “Elas (as egbomis) são exemplos para todos nós, jovens do candomblé”, frisou, explicando que a história de lutas do terreiro foi iniciada em 1875. A partir de 1988, passou a funcionar também a Associação Cultural e Religiosa São Salvador – Terreiro de Candomblé Ilê Axé Oxumaré, responsável pela realização de projetos sociais voltados para as comunidades da Vasco da Gama e Federação.
A mesa da sessão foi composta com as presenças, ainda, de Rosemberg Pinto, assessor especial da Petrobras; juíza Luislinda Valois; Almiro Sena, promotor do Ministério Público; Ailton Ferreira, secretário municipal da Reparação, que representou o prefeito João Henrique; Marlene Coelho, do Fórum de Religiões de Matriz Africana; Fabíola Mansur, vice-presidente do Instituto Sócrates Guanaes; Babá PC de Oxumaré, da Associação Cultural do Ilê Axé Oxumaré; e o deputado federal Emiliano José (PT). A Orquestra AfroSinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, se apresentou no coquetel que encerrou o evento.
http://www.cms.ba.gov.br/noticias.asp?refnot=1697
A mesa da sessão foi composta com as presenças, ainda, de Rosemberg Pinto, assessor especial da Petrobras; juíza Luislinda Valois; Almiro Sena, promotor do Ministério Público; Ailton Ferreira, secretário municipal da Reparação, que representou o prefeito João Henrique; Marlene Coelho, do Fórum de Religiões de Matriz Africana; Fabíola Mansur, vice-presidente do Instituto Sócrates Guanaes; Babá PC de Oxumaré, da Associação Cultural do Ilê Axé Oxumaré; e o deputado federal Emiliano José (PT). A Orquestra AfroSinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, se apresentou no coquetel que encerrou o evento.
http://www.cms.ba.gov.br/noticias.asp?refnot=1697