O Ilê Axé Oxumarê preparou uma programação especial para festejar a memória. Amanhã, com uma sessão especial na Câmara Municipal, a partir das 19 horas, começam as comemorações do Odum Adotá. A celebração é uma homenagem à luta e resistência das mulheres negras para a preservação do candomblé.
A sessão foi proposta pelo vereador Carballal (PT) e vai contar com a presença do presidente da Fundação Palmares, Zulu Araújo. Caravanas de diversos Estados vão estar presentes. A Orquestra Afro-Sinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, fará uma apresentação.
Na quinta-feira será realizada a mesa redonda intitulada “Ancestralidade: quem é de axé diz que é”, a partir das 14 horas, seguida da inauguração da Praça Babá Salacó. O encontro será no Terreiro Oxumarê, localizado na Avenida Vasco da Gama, Federação. As comemorações serão encerradas no dia 29 (sábado) com uma celebração religiosa a partir das 20 horas no terreiro.
A história do Oxumaré tem como referência o final do século XIX (1875) com a ação do babalorixá Antônio de Oxumarê, que era também conhecido como seu Antônio das Cobras, filho-de-santo de africanas. A partir do seu reinado a Casa foi comandada pela Ialorixá Cotinha de Yewá; Francelina de Ogun; Simplícia de Ogum, Ebomi Nilzete de Iemanjá até chegar ao comando do Babalorixá Silvanilton da Mata, o Babá PC.
As comemorações do Odum Adotá estão sendo organizadas pela instituição civil que representa o terreiro: a Associação Cultural e Religiosa São Salvador- Ilê Axé Oxumarê.
A sessão foi proposta pelo vereador Carballal (PT) e vai contar com a presença do presidente da Fundação Palmares, Zulu Araújo. Caravanas de diversos Estados vão estar presentes. A Orquestra Afro-Sinfônica, regida pelo maestro Ubiratan Marques, fará uma apresentação.
Na quinta-feira será realizada a mesa redonda intitulada “Ancestralidade: quem é de axé diz que é”, a partir das 14 horas, seguida da inauguração da Praça Babá Salacó. O encontro será no Terreiro Oxumarê, localizado na Avenida Vasco da Gama, Federação. As comemorações serão encerradas no dia 29 (sábado) com uma celebração religiosa a partir das 20 horas no terreiro.
A história do Oxumaré tem como referência o final do século XIX (1875) com a ação do babalorixá Antônio de Oxumarê, que era também conhecido como seu Antônio das Cobras, filho-de-santo de africanas. A partir do seu reinado a Casa foi comandada pela Ialorixá Cotinha de Yewá; Francelina de Ogun; Simplícia de Ogum, Ebomi Nilzete de Iemanjá até chegar ao comando do Babalorixá Silvanilton da Mata, o Babá PC.
As comemorações do Odum Adotá estão sendo organizadas pela instituição civil que representa o terreiro: a Associação Cultural e Religiosa São Salvador- Ilê Axé Oxumarê.
Fonte: Mundo Afro