O presidente da Comissão de Defesa das Minorias da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Seccional Alagoas, Alberto Jorge, vai apresentar, na manhã de hoje, às 9h, representação criminal junto ao Ministério Público Estadual (MPE), para solicitar instauração de inquérito civil público para investigar supostos atos de intolerância religiosa praticados por um pastor evangélico, que não teve o nome identificado, e o seu fiel José Torres Ferreira de Oliveira Filho.
Os dois religiosos teriam invadido e depredado um templo umbandista, que fica em Massagueira, no município de Marechal Deodoro.
A denúncia foi formulada, junto ao presidente da Comissão de Defesa das Minorias da OAB/AL, Alberto Jorge, pela proprietária do terreiro de candomblé, Maria José Alves Vital.
Segundo a denúncia feita por Maria José, no início de maio, José Ferreira acompanhado do pastor invadiu o espaço religioso e depredou todas as imagens dos orixás que estavam no local.
Ainda de acordo com a denúncia, José Ferreira só não ateou fogo no local porque houve a intervenção de outras pessoas que o impediram de continuar a destruição.
“José Ferreira, estava acompanhado de um pastor da Igreja Internacional da Esperança, de posse de uma pá e um pé de cabra e invadiram, destruindo o templo religioso”, disse Maria José.
Alberto Jorge disse que o pastor e José Ferreira praticaram o crime contra a liberdade de culto religioso.
O presidente da Comissão de Defesa das Minorias afirmou que irá hoje protocolar a ação no MPE contra os dois religiosos e promete fazer uma manifestação juntamente com representantes do movimento negro do Estado e integrantes da religiosidade de matriz africana.
Fonte: Ìrohìn
Os dois religiosos teriam invadido e depredado um templo umbandista, que fica em Massagueira, no município de Marechal Deodoro.
A denúncia foi formulada, junto ao presidente da Comissão de Defesa das Minorias da OAB/AL, Alberto Jorge, pela proprietária do terreiro de candomblé, Maria José Alves Vital.
Segundo a denúncia feita por Maria José, no início de maio, José Ferreira acompanhado do pastor invadiu o espaço religioso e depredou todas as imagens dos orixás que estavam no local.
Ainda de acordo com a denúncia, José Ferreira só não ateou fogo no local porque houve a intervenção de outras pessoas que o impediram de continuar a destruição.
“José Ferreira, estava acompanhado de um pastor da Igreja Internacional da Esperança, de posse de uma pá e um pé de cabra e invadiram, destruindo o templo religioso”, disse Maria José.
Alberto Jorge disse que o pastor e José Ferreira praticaram o crime contra a liberdade de culto religioso.
O presidente da Comissão de Defesa das Minorias afirmou que irá hoje protocolar a ação no MPE contra os dois religiosos e promete fazer uma manifestação juntamente com representantes do movimento negro do Estado e integrantes da religiosidade de matriz africana.
Fonte: Ìrohìn