Por Luciane Reis
A casa de Oxumaré durante as comemorações pelo dia da mulher negra, latina e caribenha teve entre as homenageadas pela Câmara de Vereadores Egbomi Sandra de Yemanjá e Mayie Tânia de Oxossi, o titulo de Mayie é dado a uma pessoa que no candomblé torna-se uma ekede feita, com todos os direitos de Ekede e Yao.Com 25 anos de santo, zeladora junto com Babá Pc de Oxumaré e Ogan Luiz Augusto, chamado pelos filhos de santo da casa de Pai Tinho, mayie Tânia é uma empreendedora afro que como gosta de dizer aprendeu com “Mãe Nilzete de Yemanjá a cozinhar cedo”.Após o falecimento da mãe foi barraqueira e vendedora de quentinhas,entre o trabalho e a criação dos filhos formou-se em magistério no colégio Iceia em 1979.
Mayie Tânia foi criada fazendo parte do candomblé, religião que sempre diz que tem muito a agradecer.Acredita que o candomblé é uma religião “pés no chão”, onde as pessoas precisam ter mais responsabilidade, uma vez que o candomblé preza pela ética e a dignidade.Para ela muita gente hoje entra no candomblé por que virou moda, esquece que é preciso vivenciar o dia a dia do terreiro e seus ensinamentos.Conseguiu ter seu próprio negocio, mas como sempre lembra foi preciso contar com a solidariedade dos amigos e do povo da religião, já que ficou órfão aos 14 anos e foi criada então por Ia Nilzete de Yemanjá. “Criei dois filhos mais Pc que hoje é o pai de Santo da Casa”.
Quando questionada sobre as ações sofridas pelo povo de Santo, mayie Tânia perde a doçura que tem com cada orixás presentes na casa, “o povo de santo precisa ter responsabilidade sobre suas ações, precisamos dá um limite nas injustiças e mentiras que falam sobre nós” diz brava.Para ela chegou a hora dos religiosos resgatar os costumes de antigamente, onde não deixávamos de visitar nenhum terreiro, já que quando um tocava o outro não tocava porque tínhamos que prestigiar a festa.O candomblé é pedra e ferro e isto é o que serve de base para quem quer ter equilíbrio, pois estes ensinamentos são para o resto da vida.
A casa de Oxumaré durante as comemorações pelo dia da mulher negra, latina e caribenha teve entre as homenageadas pela Câmara de Vereadores Egbomi Sandra de Yemanjá e Mayie Tânia de Oxossi, o titulo de Mayie é dado a uma pessoa que no candomblé torna-se uma ekede feita, com todos os direitos de Ekede e Yao.Com 25 anos de santo, zeladora junto com Babá Pc de Oxumaré e Ogan Luiz Augusto, chamado pelos filhos de santo da casa de Pai Tinho, mayie Tânia é uma empreendedora afro que como gosta de dizer aprendeu com “Mãe Nilzete de Yemanjá a cozinhar cedo”.Após o falecimento da mãe foi barraqueira e vendedora de quentinhas,entre o trabalho e a criação dos filhos formou-se em magistério no colégio Iceia em 1979.
Mayie Tânia foi criada fazendo parte do candomblé, religião que sempre diz que tem muito a agradecer.Acredita que o candomblé é uma religião “pés no chão”, onde as pessoas precisam ter mais responsabilidade, uma vez que o candomblé preza pela ética e a dignidade.Para ela muita gente hoje entra no candomblé por que virou moda, esquece que é preciso vivenciar o dia a dia do terreiro e seus ensinamentos.Conseguiu ter seu próprio negocio, mas como sempre lembra foi preciso contar com a solidariedade dos amigos e do povo da religião, já que ficou órfão aos 14 anos e foi criada então por Ia Nilzete de Yemanjá. “Criei dois filhos mais Pc que hoje é o pai de Santo da Casa”.
Quando questionada sobre as ações sofridas pelo povo de Santo, mayie Tânia perde a doçura que tem com cada orixás presentes na casa, “o povo de santo precisa ter responsabilidade sobre suas ações, precisamos dá um limite nas injustiças e mentiras que falam sobre nós” diz brava.Para ela chegou a hora dos religiosos resgatar os costumes de antigamente, onde não deixávamos de visitar nenhum terreiro, já que quando um tocava o outro não tocava porque tínhamos que prestigiar a festa.O candomblé é pedra e ferro e isto é o que serve de base para quem quer ter equilíbrio, pois estes ensinamentos são para o resto da vida.